Bioestimuladores de colágeno

ana

A resposta é simples: desde que haja flacidez (se desejar manter uma rotina anual de cuidados que não permita que ela avança), ou, preventivamente, no intuito de evitar que a degradação de colágeno aumente desproporcionalmente em relação à produção do mesmo. Claro que não se trata apenas de colágeno, o processo de envelhecimento envolve muitos outros fatores. Se quisermos estar “em dia” com os tratamentos precisamos fazer uma investigação tridimensional e uma anamnese dirigida para situarmos o paciente na curva do envelhecimento e ver os pontos-chave que merecem cuidado imediato.

Entendendo todo o contexto envolvido, teremos questões musculares, de perdas teciduais diversas (já iniciamos a reabsorção óssea aos 25 anos), questões nutricionais e até a gravidade interferindo nesse processo. O que percebo como sendo mais importante para a maioria das pessoas é retirar o aspecto de cansaço, devolver o contorno perdido, e ter a sensação de que não foi vencido pelo envelhecimento. Afinal, sabemos que ele é inexorável, não é mesmo? O problema está, na maioria das vezes, em deixarmos que ele avance mais rápido que as medidas que tomamos para controlá-lo, e não, fazer “tudo e mais um pouco para interrompê-lo ou fazer com que pareçamos muito mais novos do que somos.

A naturalidade está justamente em combinar estratégias sensatas, sutiã e periódicas ao longo do ano para “não deixar a peteca cair” e não ter surpresas, tipo: “como é que deixei isso acontecer comigo?!”. Quando tomamos medidas preventivas de forma sistemática, obtemos os resultados mais naturais e aqueles elogios no estilo: “achei que você nunca tivesse feito nada”. É pra isso que seguimos nos cuidando, não é mesmo? Quem aí também adora receber este tipo de comentário sobre seus cuidados?!

Dra Ana Carolina Rocha
CRM-DF 52482
Médica, mestre, doutoranda (UFG) em preenchimentos

Compartilhe

Facebook
Twitter
LinkedIn